domingo, 7 de dezembro de 2008

O poder do dinheiro e da dividas

“Há dois modos de subjugar e escravizar uma Nação, um é pela força, o outro é pelas dividas”
John Adams 1735-1826
Grandes corporações e orgãos politicos utilizam a divida de modo a beneficiar os seus interesses através de um assassino economico, e podem fazê-lo identificando um país que tenha recursos como o petróleo com o intuito de conseguir um enorme empréstimo para esse país, através do Banco Mundial ou uma das suas organizações. Contudo o dinheiro nunca chega realmente ao país, chegando sim às grandes corporações do país negociador, de modo a criar projectos de infraestruturas nesse país e outros aspectos que beneficiam uns poucos ricos e também corporações, mas não a maioria da população. Entretanto o país do petróleo acarreta uma enorme divida que não consegue pagar, e por isso mesmo motivo é enviado um assassino económico para transmitir ao país endividado, que para cobrir a divida terá que vender petróleo mais barato para as suas companhias. E assim funciona um conflito de interesses, onde os individuos não olham a meios para atingir os fins de modo a satisfazer as suas ambições. Mas o que são assassinos económicos? Trabalham em empresas particulares e são por elas regiamente remunerados até que a memória da sua proeza se evanesça, com o objectivo de lezar outros países.
É de notar que vivemos numa sociedade caracterizada pelo “establishment”, que se refere a tradicionais classes de elite e às estruturas da sociedade que estas controlam através das suas politicas, enquanto os restantes individuos abraçam um sistema de valores adquiridos fundamentalmente através da 1ª e 2ª socializações, fazendo-os sentir parte integrante da sociedade. Parte integrante do “establishment” (estabelecimento) e às quais dou especial atenção pois seriam a resolução para muitas necessidades, não só em Portugal como no mundo, são as soluções de energia alternativa, nomeadamente o hidrogénio, biomassa e energia nuclear[1]. A relação destas com tal conceito assenta na perpetuação da estrutura lucrativa que a indústria criou, apesar de tais matérias serem insuficientes e perigosas. E os individuos são forçados a acreditar que são as mais disponiveis e vantajosas, quando as energias eólica, solar e das ondas[2] oferecem mais energia do que qualquer uma anteriormente referida
[1] Hidrogénio, biomassa e energia nuclear (1º Grupo)
[2] Energias Eólica, solar e ondas (2º Grupo)
Não requerem nenhuma energia preliminar para a sua captação, ao contrário do carvão, petróleo, gás, biomassa e hidrogénio

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